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    Covid-19: BH bate recorde de casos em 24h e ocupação de enfermarias ultrapassa 90%

    adminBy adminjaneiro 26, 2022Nenhum comentário4 Mins Read
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    Há poucas camas disponíveis nas UTIs e enfermarias voltadas para Covid em BH

    Belo Horizonte volta a apresentar números preocupantes na pandemia. Segundo o boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde dessa terça-feira (25), a capital registrou 776 novos casos nas últimas 24 horas, um recorde em 2022. Já os leitos de enfermaria destinados ao tratamento de Covid-19 da Rede SUS e da rede privada de BH ultrapassaram 90% de ocupação, enquanto 88,5% das camas de UTI estão ocupadas. Os dois indicadores estão no vermelho. Especialista reforça o uso de máscara.

    O médico infectologista Leandro Curi diz que situação da capital é preocupante. “A gente ainda está na pandemia e esses números estão mostrando claramente isso para a gente. Qual a nossa principal parceira atual? A vacina. Talvez a ômicron, no período pré-vacinal, seria uma devastação muito maior. Então, a vacina nos traz algum tipo de conforto quando a maioria vacina”, pontua. Ontem (25), foi registrada uma morte pela doença.

    O médico relembra que a vacina deve ser associada a medidas sanitárias, como o uso de máscara. O relaxamento da população em relação à segurança sanitária, junto com a maior transmissibilidade da variante, explica a explosão nos indicadores. “A gente está falando de uma cepa com transmissão absurdamente maior, e os números estão refletindo isso. Aliado a isso, a perda das medidas sanitárias. Não tem controle mais de população, de máscara, de locais fechados, que é uma coisa que a gente tinha ano passado”, relembra.

    Indicadores da Covid-19 em BH (PBH/Reprodução)

    “Sozinha, a vacina ajuda, claro que sim, mas o ideal seria associar isso às medidas sanitárias, o que não está acontecendo. Aí a ômicron está atuando, o que é o esperado para esse tipo de situação”, analisa.

    Consciência coletiva

    O infectologista sugere maior fiscalização do uso de máscara, especialmente em ambientes como estádios de futebol, salas de aula e academia, a cobrança do passaporte vacinal, e a consciência da própria população.

    “A consciência tem que ser coletiva, no fundo desde o começo da pandemia, é a consciência do dono do estabelecimento, do poder público, mas também do cidadão que transita, que vai a esses locais. Não dá para jogar tudo nas costas do poder público. Se o cidadão está reunindo, não está utilizando máscara… tem que cobrar vacina? Sim. Tem que cobrar passaporte vacinal? Sim. Tem que cobrar fiscalização. Com certeza”, diz Leandro Curi.

    “Mas o cidadão também tem que entender também que sempre ele é o agente da pandemia. É ele que transita. É ele que transmite. É ele que vai ficar infectado e vai morrer. Está faltando também esse sentimento do cidadão de entender que em grande parte a pandemia é composta pelo vírus e por nós. E nós somos os agentes da pandemia”, complementa.

    Abre ou fecha?

    Na tarde desta quarta-feira (26), o prefeito de BH vai conceder uma entrevista coletiva ao lado do secretário municipal de Saúde, Jackson Machado Pinto, e dos infectologistas membros do Comitê de Enfrentamento à Covid de Belo Horizonte.

    Mais detalhes sobre o encontro, que deve tratar sobre a situação da pandemia na capital, não foram divulgados pela PBH (Prefeitura de Belo Horizonte). Diante de boatos de lockdown, o prefeito disse, ontem (25), que não haverá fechamento da cidade.

    Para o infectologista, independentemente da decisão do poder público, a população tem que se conscientizar do seu papel como cidadão na pandemia. “O prefeito abre, fecha… mas o que a gente está fazendo para prevenção? A gente está usando máscara ou indo pra culto religioso sem máscara, duas horas na igreja fechada, fazendo cânticos? A gente está indo para o barzinho no fim do dia, juntar a turma? E esses números estão refletindo isso. A vacina é uma excelente arma, mas ela sozinha, vai ser difícil manejar o vírus, e erradicá-lo, se grande parte da população continuar cansando de nos proteger”, alerta.

    Edição: Vitor Fernandes – BHZ
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